O mais difícil
Aturamos-lhes tudo, adormecemos a dar-lhes de mamar, dormimos à porta da neonatologia quando foi caso disso, mudámos centenas de fraldas, aguentámos todas as birras, deixámos de sair, de ir ao cinema, emagrecemos a nossa bolsa até ao infinito. Tudo com um sorriso nos lábios. Mas ninguém nos preparou para isto: para ser mãe de uma filha adolescente. Quando resvalamos entre a irritação, a revolta e o sentimento de culpa. E sim, é uma questão de género.
4 comments:
vivo no terror da hora em que chegue a minha vez. e se houvessem comprimidos que atrasassem o processo, com muita vontade os esmagaria e lhos misturaria na sopa!!
não valeria a pena, chegaria o dia
Ai,ai..já passei por uma (e um, que também não foi/é pêra doce) e tenho ali outra já na pré-adolescência. É caso para dizer:ai cumcamandro!
nunca pensei que fosse tão sofrido, Eva e nem eu sou uma lamechas nem a rapariga uma marginal.
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