E assim acaba o ano: nada como o olhar de um estrangeiro
"Quando em Novembro, as duas grandes centrais sindicais portuguesas convocaram aquela que foi rotulada como "a maior greve de sempre", não houve desacatos, nem desfiles, nem estudantes em cólera ao estilo britânico, nem bombas incendiárias como na Grécia.
Em vez disso, algumas zonas de Lisboa mergulharam simplesmente num silêncio acabrunhado"
Giles Tremlett, The Observer, traduzido no Courrier Internacional
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