18.11.10

umas febras grelhadas e um "Barca Velha" de 2000




são estas histórias que me fazem rir com gosto. na minha parvónia do pos-prec eram os marceneiros, em mercedes de cores espampanantes, que entravam nas lojas de cristais e pediam, sem qualquer pejo, “o mais caro”. pouco depois haviam de falir, e os operários que se lixem, eles manteriam os mercedes e os mamarrachos onde viviam.

2 comments:

fernando f said...

...diga-se de passagem, que é mais fácil atacar um Bolaño, mesmo pelo lado do 2666, com as suas mil e tantas páginas, que um Barca Velha, mesmo numa grande superfície

alex.soares said...

Digo isto com mágoa, eu, dispensava as febras. Mas digo mais, já comi febras em tenras e brancas manhãs de Dezembro, aquecidas em carvão vegetal deitado em terra gretada, e nem em sonhos as trocava por nenhum barca velha.