30.9.10

A GNR come muito queijo


estranha, ou se calhar não, amnésia .
a lembrar-me um episódio antigo, de um Portugal que se queria agora diferente. Era jovencita quando eu mais um grupo de amigos fomos maltratados e insultados pelo dono de um impório local (uns tascos e umas mercearias). Pois na GNR, onde acorremos alvoroçados, exigiam-nos, para aceitarem a queixa, o nome completo e o nº do bilhete de identidade, data de emissão etc, do famigerado.

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