11.1.09

Al-Majdal


“Vem de longe esta história. Quem vive em Asqelon não sabe que a cidade, em 1949, se chamava Al-Majdal. Mas em Jabalyia, principal campo de refugiados do Norte de Gaza, ninguém esquece que foi daí que os seus pais e avós foram expulsos, as suas casas e bens destruídos. E que o foram seis meses depois dos armistícios já “em tempo de paz”...”

Miguel Portas, Sol, 10 Janeiro

“Aos 85 anos, Ury Avnery é um patriarca da coexistência pacífica, com duplo “pin” na camisa: bandeira de Israel e bandeira da Palestina.
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“Fui quase linchado no sábado passado depois de a manifestação ter dispersado. Havia centenas de fascistas da extrema-direita, e a polícia já não estava lá. Empurravam, gritavam e magoavam. Levei algum tempo a sair dali. Traidor foi a palavra mais gentil que me chamaram”.
Fala um homem de barba branca que em 1948 combateu pela fundação de Israel”


(“Público” de hoje)



Declaração de desinteresse
O destacar estas notas e não o editorial da “Sábado” ou outros incondicionais da legitimidade de Israel, não faz de mim uma simpatizante do Hamas nem de nenhum movimento terrorista.

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