3.3.08

Universidade oblige

Nada disto teria grande importância não fosse o caso servir de pretexto para o pessoal do costume falar da coisa como se estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte.
O pessoal do costume só pode desconhecer a aristocracia universitária, tão impermeável quanto possível (aristocracia oblige) às leis do mundo que a rodeia. E até me parece, oh ironia, quase saudável o que se passou em Braga, porque, raramente, os aristocratas se metem, às claras, na vida privada dos seus pares. O que fazem pelas costas, tchi, isso daria centenas de páginas num romance de costumes. Sei do que falo, muito raramente esse é o modus operandi dessa ilustre classe. O estilo é muito mais subtil...
Sou eu que o afirmo, trabalhadora numa universidade, com um contrato mais que precário e com filhos para criar.


O dito blogue não tem o menor jeito, é uma coisinha descabelada, mas isso não interessa.

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