Meter a pata na poça
Eu ia escrever isto mas se Pacheco Pereira já o fez...
O que o director da Polícia Judiciária disse foi que a “justiça” portuguesa, juízes, procuradores e a sua própria polícia, se “precipitou” numa avaliação de provável culpa, no caso mais sensível nacional e internacional que no século XXI se conhece em Portugal: o do desaparecimento da “pequena Maddie” e da “culpa” dos McCann.
As suas palavras sobre os McCann iriam ser ouvidas da Califórnia a Hong Kong, de Beijing a Joanesburgo, em qualquer sítio onde se fale inglês e se leia um tablóide britânico, ou seja todo o mundo, das poucas palavras ditas em Portugal que têm o megafone do mundo inteiro. Depois de ditas nada ficará na mesma, e mais vale esquecer depressa o processo da “pequena Maddie” e esperar cinquenta anos até que uma investigação criminal portuguesa que envolva estrangeiros consiga devolver-nos alguma da credibilidade que foi agora irremediavelmente perdida.
O que o director da Polícia Judiciária disse foi que a “justiça” portuguesa, juízes, procuradores e a sua própria polícia, se “precipitou” numa avaliação de provável culpa, no caso mais sensível nacional e internacional que no século XXI se conhece em Portugal: o do desaparecimento da “pequena Maddie” e da “culpa” dos McCann.
As suas palavras sobre os McCann iriam ser ouvidas da Califórnia a Hong Kong, de Beijing a Joanesburgo, em qualquer sítio onde se fale inglês e se leia um tablóide britânico, ou seja todo o mundo, das poucas palavras ditas em Portugal que têm o megafone do mundo inteiro. Depois de ditas nada ficará na mesma, e mais vale esquecer depressa o processo da “pequena Maddie” e esperar cinquenta anos até que uma investigação criminal portuguesa que envolva estrangeiros consiga devolver-nos alguma da credibilidade que foi agora irremediavelmente perdida.
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