Homens e Mulheres
A Suiça:
A(homem) e B(mulher) são investigadores num instituto de investigação suíço, país onde quase toda a gente ganha muitíssimo bem. Têm contratos de trabalho idênticos e recebem o mesmo salário. Em 2008 A casa com B. Logo no primeiro recibo de vencimento após casar A verifica que passou a ganhar bastante mais enquanto que B verifica exactamente o oposto, o seu ordenado diminuiu substancialmente. Porquê? A agora é um homem casado, chefe de família, as suas responsabilidades aumentaram, os seus impostos diminuíram; por outro lado B já tem quem cuide dela e, por isso, decide a justiça social suiça reduzir-lhe os rendimentos aumentando-lhe os impostos.
A(homem) e B(mulher) são investigadores num instituto de investigação suíço, país onde quase toda a gente ganha muitíssimo bem. Têm contratos de trabalho idênticos e recebem o mesmo salário. Em 2008 A casa com B. Logo no primeiro recibo de vencimento após casar A verifica que passou a ganhar bastante mais enquanto que B verifica exactamente o oposto, o seu ordenado diminuiu substancialmente. Porquê? A agora é um homem casado, chefe de família, as suas responsabilidades aumentaram, os seus impostos diminuíram; por outro lado B já tem quem cuide dela e, por isso, decide a justiça social suiça reduzir-lhe os rendimentos aumentando-lhe os impostos.
6 comments:
estou de queixo caído e a esfregar os olhos
não tenho dúvidas sobre a veracidade do que escrevi, foi-me contada por um familiar dos sujeitos. Passo temporadas na Suiça e não é decididamente um exemplo da igualdade...
Só nos anos 70 é que foi permitido às mulheres votarem...e por referendo onde só os homens podiam votar !!!!
Não me espanta rigorosamente nada.
pois é Pedro, mas estão-nos sempre a dizer "na Europa é que é...", raramente reconhecemos o que há de positivo em Portugal.
Na Suiça discriminam depois do casamento, em Portugal a discriminação é à discrição. Não entendo a específica indignação.
O último cantão a deixar votar as mulheres foi nos anos 90 e não deixaram, foi o governo federal que entrou e disse que à revelia das gentes locais, isso das mulheres não votarem não podia continuar a ser. A anedota que se diz é que por lá as mulheres continuam a não votar, os homens é que votam a dobrar.
abrunho, em Portugal pelo menos não é legal, o que já não é pouca coisa, as mentalidades demoram mais um bom bocado a mudar.
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