17.9.08

Ainda dos livros de férias



“Os Males da Existência”, eu fui das que acreditei que havia mesmo um António Sousa Homem. Aliás dele já tinha lido algumas crónicas no DN, e se até lá estava chapada a fotografia (e continuo a por em causa a ética de usar a fotografia de outrem. Ou é uma manipulação computacional futurologista do retrato do FJV?). O certo é que desde que soube que o homem Homem não tinha existência real comecei a achar menos piada ao livro, a encontrar-lhe demasiadas repetições e, sobretudo, inconsistências. Eu conheço uma mão cheia de António(s) Sousa Homem deste mundo e, por exemplo, nenhum veria com a ligeireza deste aqui os sobrinhos a fumarem haxixe no fundo do jardim da casa de Moledo.

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