todos temos um passado
A outra é o penteado. Agora que é bastonário, em vez do lustro untuoso da brilhantina, que lhe dava uma certa graça de merceeiro, cai-lhe, revolta, uma melena sobre a testa. Estremece a melena cada vez que levanta a voz.
Foi quando voz amiga me recordou “caramba, mas tu não sabes quem é o bastonário?... é o Marinho da ANOP!” e eu a recordar-lhe a brilhantina.
Foi quando voz amiga me recordou “caramba, mas tu não sabes quem é o bastonário?... é o Marinho da ANOP!” e eu a recordar-lhe a brilhantina.
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